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WORX e RPE assessoram transacção do Centro Logístico da Nobre

O fundo CORUM XL adquiriu o centro logistico da Nobre, em Rio Maior, tendo sido assessorada pela consultora Worx Real Estate, Já a RPE Portugal actuou em representação do vendedor neste projecto.

O edifício, localizado no ALE Business Park, em Rio Maior, dispõe de uma área bruta de construção com cerca de 9.500 m2. Construído em 2011, o activo encontra-se totalmente arrendado e é utilizado na execução das operações de logística, distribuição e armazenagem da Nobre para o mercado nacional e internacional.

Segundo Pedro Valente, responsável de Investimento na WORX, “trata-se da execução de um excelente negócio pela CORUM, que aceitou o nosso desafio para analisar esta operação e nos honrou com a possibilidade de assessorar esta aquisição. O activo é claramente estratégico para a Nobre que, aliada à credibilidade e estabilidade financeira da empresa, torna este um investimento atractivo para a CORUM”.

O comprador, CORUM, é uma sociedade gestora com sede em Paris, cujo principal foco se centra em investimento imobiliário de activos afectos a comércio, dispondo de um portfólio disperso por 17 países. À data, em Portugal os investimentos da Corum ascendem a cerca de 70 milhões de euros, incrementando gradualmente a presença da gestora francesa em Portugal.

“É um activo que desempenha um papel critico na distribuição dos produtos da empresa que dispõe da sua fábrica a 5 minutos do Centro. É igualmente uma propriedade de construção recente, estrategicamente localizada à entrada da A1 e A8, mostrando-se a logística um sector de elevada procura em Portugal que mostrou resiliência durante o período da corrente pandemia”, referiu Miguel Valente Bento, gestor de investimento da CORUM sobre sobre a operação.

Também Tim Seconde, responsável de Investimento na RPE, considera que esta transacção “mostra claramente a confiança dos investidores na recuperação da economia portuguesa e crescimento do mercado logístico português”, cujo sector  deverá contar “com mais transacções nos próximos 12 meses”.

 

Fonte: Construir