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Em plena pandemia, franceses da Corum recomendam investir no imobiliário

A francesa Corun Investments – inaugurou no ano passado o seu escritório em Portugal e já investiu 60 milhões de euros no país desde 2014 – considera que investir em imobiliário é sempre “menos volátil” que investir em ações, sobretudo numa crise como a que se vive atualmente, iniciada pela pandemia do novo coronavírus.

“O imobiliário é sempre um investimento menos volátil que o mercado acionista para os investidores e mais ainda em tempos de turbulência”, disse José Gavino, diretor da Corum em Portugal, citado em comunicado. 

Segundo o ECO, que se apoia no documento, a atividade da Corum dedica-se exclusivamente à compra de ativos comerciais, para depois os arrendar, através dos seus dois fundos de investimento: o Corum Origin e o Corum XL.

“Com a Corum, o investidor sabe sempre quais são os edifícios comprados, a quem estão arrendados e por quanto tempo”, referiu o responsável, acrescentando que a empresa não investe “para especular”. 

Pelo contrário, aconselha os investidores a aplicarem o seu dinheiro em fundos de investimento imobiliário, de forma a “construir património a longo prazo”. Nesse sentido, desafia os investidores para, nesta altura de crise, usarem o reembolso do IRS como uma maneira de poupar a médio e longo prazo no mercado imobiliário.

A Corum tem atualmente uma carteira de ativos superior a 3,6 mil milhões de euros. Em fevereiro, investiu 60 milhões de euros no imobiliário nacional através da compra de 11 imóveis em várias zonas do país.

“Compramos imóveis em todo o mundo, arrendamo-los a várias empresas de diferentes setores, e distribuímos as rendas pagas pelos arrendatários aos nossos investidores. Com origem em 2011 em Paris, gerimos 3,6 mil milhões de euros e contamos hoje com mais de 140 colaboradores dispersos por sete escritórios e que contribuem, todos os dias, para a gestão eficaz do dinheiro dos nossos investidores. Hoje, 45 mil pessoas em todo o mundo investem connosco com o objetivo de rentabilizarem as suas poupanças”, lê-se no site da Corum.

 

Fonte: Idealista