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Corum já investiu 60M€ em imóveis em Portugal

O Fundo Corum XL atingiu uma rendibilidade de 6.26% enquanto o Fundo Corum Origin chegou aos 6,25%. Devido à evolução positiva do valor da sua carteira de imóveis, este fundo registou ainda em Junho um aumento de 1,4% no preço da sua acção, que passou de 1075 euros para 1090 euros.

De salientar que o Fundo Corum Origin superou a barreira dos 6% de rendibilidade pelo oitavo ano consecutivo.

O Fundo Corum Origin investe em 13 países dentro da zona Euro e o Fundo Corum XL em 11 países dentro e fora da zona Euro. O investimento é feito exclusivamente em imóveis comerciais e distribuem um potencial rendimento mensal, que os accionistas podem optar por reinvestir, tendo ainda a possibilidade de efectuar um plano regular de entregas, o plano de investimento imobiliário.

O ano de 2019 foi marcante para a Corum que inaugurou o seu primeiro escritório em Portugal, país onde já investiu 60 milhões de euros na aquisição de 11 imóveis em vários pontos do País, contando com arrendatários como o Pingo Doce e o Grupo Rumos.

Fundada em França em 2011, a Corum gere imóveis avaliados em 2,8 mil milhões de euros em 16 países. Tem escritórios em sete países e 140 colaboradores. No ano passado o volume de investimento foi de 744 milhões de euros, com os fundos Corum a entrarem em dois novos países, Noruega e Lituânia.

Em 2019, a Corum captou 16 mil novos acionistas repartidos pelos dois fundos, sendo que ambos somam já mais de 45 mil accionistas.

Os fundos Corum investem apenas em imóveis comerciais e José Gavino, director da Corum em Portugal, explica os resultados obtidos com “a escolha criteriosa dos imóveis e dos respectivos arrendatários bem como uma gestão dos edifícios feita internamente. Nos fundos Corum temos um portefólio de imóveis diversificado, quer geograficamente quer pelo sector de actividade, temos imóveis com lojas, escritórios ou hotéis, por exemplo. Evitamos mercados na fase alta do ciclo e privilegiamos mercados mais acessíveis que ofereçam potenciais rendimentos de arrendamento elevados”.

José Gavino sublinha que “os fundos imobiliários são cada vez mais procurados por aforradores particulares que querem aproveitar as oportunidades no mercado imobiliário sem ficarem demasiado expostos à volatilidade de um só mercado ou de um tipo de imóvel e em simultâneo acautelar riscos fiscais e flutuações agressivas no valor dos activos. No caso da Corum, os accionistas dos nossos fundos podem ainda receber, se houver direito a tal, um potencial dividendo mensal e têm acesso a toda a informação sobre os imóveis, desde o valor de compra, ao nome dos arrendatários ou o prazo do contrato dos arrendamentos.

Para este ano, a Corum mantém metas ambiciosas e o fundo Corum Origin tem por objectivo uma rentabilidade de 6%, não garantidos. Para tal continuará a investir de acordo com as oportunidades em todos os países da zona do Euro.

O Corum XL deverá prosseguir a sua política de investir em países fora da zona Euro e vai explorar plenamente as oportunidades oferecidas pelo Brexit. Para além do Reino Unido, o fundo Corum XL continuará a aproveitar as oportunidades de mercado para diversificar activos e atingir uma meta de desempenho de 5%, não garantidos.

 

Fonte: Magazine Imobiliário